



Kelzy Ecard
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Kelzy Ecard é diretora, cenógrafa e atriz premiada, formada pela Escola de Teatro Martins Pena. Seu primeiro trabalho foi em 1994, como assistente de direção do espetáculo, “Sermão da Quarta-Feira de Cinza”, de Moacir Chaves. Em 1997 foi indicada ao Prêmio Mambembe de Melhor Atriz de Teatro Infantil por sua atuação em “Rapunzel”, adaptação e direção de Leonardo Simões.
A partir de 2000, trabalhou como cenógrafa assistente em algumas produções da Rede Globo, participou da minissérie “O Quinto dos Infernos”, em 2002, e esteve no teatro junto ao cenógrafo português José Manuel Castanheira nas peças “A Prova” e “Casa de Boneca”, ambas dirigidas por Aderbal Freire-Filho.
Nos palcos esteve em “A Confissão de Leontina” (2005), de Lygia Fagundes Telles e direção de Antônio Guedes, “Rasga Coração” (2007), de Odvaldo Vianna Filho, com direção de Dudu Sandroni, o qual o garantiu o APTR de Melhor Atriz em Papel Coadjuvante. Voltou à TV em 2008 em “A Favorita”, de Ricardo Waddington e “Três Irmãs” de Dennis Carvalho e José Luiz Villamarim.
Estreou no cinema nos curtas “Lápis de Cor” (2010), de Alice Gomes, em 2011 na peça “Um Violinista no Telhado”, com direção de Charles Möeller e Cláudio Botelho, em 2012 no curta “O Casamento de Mário e Fia”, de Paulo Halm, no filme “Flores Raras”, de Bruno Barreto, além da novela “Amor Eterno Amor”.
Ainda em 2012, foi indicada ao Prêmio Shell de Melhor Atriz pelo Prêmio Quem e Prêmio Questão de Crítica (melhor elenco, junto com Andreia Horta) pelo espetáculo “Breu”, de Pedro Brício, com direção de Miwa Yanagizawa e Maria Silvia Siqueira Campos. Em 2014, esteve em cartaz com Desalinho, de Marcia Zanelatto, direção de Isaac Bernat, e “Incêndios'', de Wadji Mouwaad, com direção de Aderbal Freire-Filho - trabalho que rendeu a ela o Prêmio CENYM.
No ano seguinte, estreou “Por Amor ao Mundo – Um Encontro com Hannah Arendt”, de Marcia Zanelatto, direção de Isaac Bernat, no CCBB Rio, e no cinema em "Operações Especiais", de Tomás Portella. Em 2016/17 participou da Ocupação Rio Diversidade, no Castelinho do Flamengo com a cena Como Deixar de Ser, de Daniela Pereira de Carvalho e direção de Renato Carrera.
Esteve em cartaz com a peça “Tom na Fazenda”, que começou em Março de 2017 e foi um dos grandes sucessos do teatro nos últimos anos, rodando todo o Brasil e que a garantiu os prêmios Butequim Cultural e Cenym de Teatro, como atriz coadjuvante.
Já em 2018 viveu Nice Câmara em "Segundo Sol" na TV Globo e, após o sucesso da novela, emendou nas filmagens da série "Spectros", da Netflix. Em 2019 esteve no filme “Maria do Caritó “, de Newton Moreno, com direção de João Paulo Jabur, no papel de Fininha, e "Éramos Seis", novela das 18h da TV Globo, e nas séries “Shippados” e “Sob Pressão”, disponíveis no Globoplay.
Outros trabalhos no teatro que podemos apontar são: “Agonia do Rei”, de Eugene Ionesco, com direção de Dudu Sandroni; "Meu Caro Amigo", de Felipe Barenco, com direção de Joana Lebreiro; “Gota D’água”, de Chico Buarque e Paulo Pontes, direção de João Fonseca; “Sapatinhos Vermelhos”, de Caio Fernando Abreu, com direção de Camilla Amado.
Kelzy interpretou a aclamada "Dequinha" em Todas as Flores, novela do Globoplay. Em breve, Kelzy estreará no curta-metragem "Mar de Mães" no papel de “Rosa”, na novela Dona Beja, do MAX, onde dará vida a “Augusta”, e também fará parte do elenco principal do filme Caramelo, da Netflix. Atualmente, está em cartaz com o musical "Meu Caro Amigo", baseado na obra de Chico Buarque.


